terça-feira, 31 de julho de 2012

Bolos de casamento lindos e criativos 2













Fotos retiradas da internet

Cadela dá à luz 15 filhotes no interior de São Paulo

Nasceram nove fêmeas e seis machos (Foto: Associação Vida Animal)


A cadela vira-latas Gaúcha deu à luz 15 filhotes em cesariana de emergência em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Normalmente, uma cadela do porte dela tem, no máximo, dez filhotes, segundo veterinários.

Nasceram nove fêmeas e seis machos, todos saudáveis. O parto teve duração de duas horas e aconteceu na Associação Vida Animal (AVA), que vai vacinar e castrar os aninmais para depois destiná-los à adoção em outubro. 

A veterinária Carolina Curi Lobate, que fez a cesária de Gaúcha, o porte do pai, também vira-lata, é grande e contribuiu para o maior número de filhotes. A cadela vivia na rua e foi adotada por uma moradora da cidade de Cravinhos. 

Os cachorrinhos serão submetidos a um revezamento para mamar. 



Fonte:Yahoo Notícias

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Concurso escolhe as cinco mais belas imagens da Terra vista do espaço

No estilo de uma pintura impressionista do Van Gogh, redemoinhos de uma enorme quantidade de fitoplâncton contrastam com as águas escuras do mar Báltico (Foto: NASA's Goddard Space Flight Center/USGS)
Em 1º lugar, uma imagem no estilo de uma pintura impressionista do Van Gogh, redemoinhos de uma enorme quantidade de fitoplâncton contrastam com as águas escuras do mar Báltico (NASA's Goddard Space Flight Center/USGS)
Desde 1972, as imagens de satélite se transformaram uma referência para ajudar a ciência em pesquisas sobre o uso da terra e dos recursos naturais. No entanto, esta galeria mostra que além da contribuição para a ciência, imagens de satélite revelam uma grande beleza, com paisagens sensacionais de vales, montanhas, ilhas e florestas.
Terra como arte (Foto: NASA's Goddard Space Flight Center/USGS)
Na imagem acima, que ficou em 5º lugar, é possível ver um rosto, desenhado pelas áreas inundadas do lago Eyre, na Austrália.  (NASA's Goddard Space Flight Center/USGS)
Foi pedido ao público que escolhessem as imagens favoritas entre mais de 120 fotos da coleção. Foram recebidos 14 mil votos e os vencedores estão acima.
Terra como arte (Foto: NASA's Goddard Space Flight Center/USGS)
Na imagem que ficou em segundo lugar é possível ver lagos que se espalham pelo delta do rio Yukon, no sudoeste do Alasca. (NASA's Goddard Space Flight Center/USGS)
Fonte: G1

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Relembre itens fashion que fizeram sucesso no passado.

Reprodução
Se você viveu nos anos 80, 90 e início da década 00, com certeza sentirá um sentimento de nostalgia ao rever essas fotos. Os itens fashion e elementos da moda que já foram sucesso um dia, mas que caíram no esquecimento e sumiram das prateleiras.

O resgate da memória começa com o batom moranguinho! Ele foi febre nos anos 80 e 90. Qualquer garota que viveu neste período carregava um na nécessaire.

Reprodução
O famoso batom Boka Loka foi lançado em 1985 em parceria com a primeira versão da novela Ti Ti Ti. Nos lábios, ele prometia atrair beijos e durar 24 horas.

Qualquer mulher que viveu sua infância nos 90, reconhece logo de cara a imagem acima. A gargantilha, que imitava uma tatuagem no pescoço, foi uma verdadeira febre entre as meninas.


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As piranhas de cabelo transparentes que mudavam de cor quando expostas ao sol, fizeram a cabeça das jovens nos anos 90.

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Sucesso nas mãos de Jade na novela O Clone (Globo) em 2011, o acessório que unia anel e pulseira na mesma peça também virou hit.

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Já nos anos 2000, as mulheres se derreteram pelas botas com salto plataforma. O calçado invadiu as vitrines. Mas este foi um modismo que passou! A tendência nunca mais foi resgatada pelas marcas nacionais.

Reprodução
Os chinelos de salto plataforma também não duraram muito! A peça não é mais encontrada nas vitrines brasileiras.

Reprodução
Odiado por muitas mulheres, mas super necessário para outras! A verdade é que sutiãs com alça de silicone vieram à tona em meados da década de 90.

Reprodução
Com o slong de "A ousadia na cabeça", o Gel New Wave era a solução para os jovens dos anos 80 com vontade de colorir os cabelos.

Reprodução
Os relógios bate-enrola reinavam absolutos nos anos 90. A criançada fazia de tudo para ficar na moda e, é claro, não perder a hora!

Se hoje são consideradas bregas e cafonas, é importante ressaltar que nem sempre foi assim. Pochetes já foram sinônimos de bom gosto e muita gente já desfilou com a sua por aí.

Fonte:R7

Fotógrafo acompanha expedição e capta imagens raras de vulcão ativo

O fotógrafo Carsten Peter enfrentou temperaturas extremas para colher imagens raras de vulcões em atividade.Peter acompanhou uma expedição ao vulcão Nyiragongo, no parque nacional de Virungo, na África central, onde pesquisadores coletaram amostras de lava.
A missão coletou amostras da lava do vulcão para entender as atividades geológicas do planeta (Foto: Carsten Peter/Nat Geo Stock/Caters)
A missão coletou amostras da lava do vulcão para entender as atividades geológicas doplaneta (Foto: Carsten Peter/Nat Geo Stock/Caters)
As temperaturas dentro do vulcão chegam a 1.100 °C. Pesquisadores são obrigados a vestir trajes especiais para protegê-los do calor.
Os perigos não se resumiam às altas temperaturas. Em vulcões ativos, toda a superfície fica instável e não se pode confiar nem mesmo onde se pisa.
A equipe tinha que ficar atenta às direções do vento para evitar a nuvem de gases tóxicos, criada pela erupção (Foto: Carsten Peter/Nat Geo Stock/Caters)
A equipe tinha que ficar atenta às direções do vento para evitar a nuvem de gases tóxicos, criada pela erupção (Foto: Carsten Peter/Nat Geo Stock/Caters)
Com planejamento, é possível minimizar os riscos, mas mesmo especialistas em vulcões já morreram em expedições.
Peter, que contribui para a revista National Geographic, se especializou em fotografar locais em situações naturais extremas. Ele mergulhou em geleiras no Mont Blanc, atravessou o deserto do Sahara de camelo e visitou várias cavernas profundas.
Vulcões são imprevisíveis. As erupções criam instabilidades em toda a região, que podem resultar em deslizamentos de rochas (Foto: Carsten Peter/Nat Geo Stock/Caters)
Vulcões são imprevisíveis. As erupções criam instabilidades em toda a região, que podem resultar em deslizamentos de rochas (Foto: Carsten Peter/Nat Geo Stock/Caters)
O fotógrafo acompanhou uma missão de pesquisadores ao vulcão Nyiragongo, no parque nacional de Virungo, na África central (Foto: Carsten Peter/Nat Geo Stock/Caters)
O fotógrafo acompanhou uma missão de pesquisadores ao vulcão Nyiragongo, no parque nacional de Virungo, na África central (Foto: Carsten Peter/Nat Geo Stock/Caters)
Carsten Peter está acostumado a situações extremas. Ele acompanhou vulcões ativos de perto (Foto: Carsten Peter/Nat Geo Stock/Caters)
Carsten Peter está acostumado a situações extremas. Ele acompanhou vulcões ativosde perto (Foto: Carsten Peter/Nat Geo Stock/Caters)
Fonte: G1

Estudo identifica estrelas 'vampiras' que roubam massa de outras

Impressão artística divulgada pelo ESO de uma estrela vampira e da sua vítima (Foto: Divulgação/ESO)
Representação artística mostra par de estrelas gigantes, em que uma menor "vampiriza" sua companheira (Foto: Divulgação/ESO)
Uma pesquisa da revista "Science" registrou dois fenômenos curiosos: a existência de estrelas "vampiras", em que uma menor suga matéria da superfície de sua companheira maior, e a comprovação de que astros de grande massa não existem isoladamente, sendo identificadas quase sempre aos pares. O estudo foi feito por astrônomos usando o Telescópio de Grandes Proporções (VLT, na sigla em inglês), construído no Chile pelo Observatório Europeu do Sul (ESO, na tradução do inglês), projeto do qual o Brasil faz parte.
Até agora, os astrônomos pensavam que a existência de estrelas duplas de grande massa eram uma exceção, algo necessário apenas para explicar fenômenos exóticos. O estudo mostra que, para interpretar corretamente o universo, elas precisam ser levadas em conta. As estrelas duplas não só são comuns, mas sua existência é bem diferente de quando estão isoladas, afirma a pesquisa.
O principal autor do estudo, Hughes Sana, da Universidade de Amsterdã, aponta que as estrelas observadas têm 15 vezes ou mais a massa do Sol e podem ser até um milhão de vezes mais brilhantes. Quase 75% destes astros têm uma "companheira" próxima, segundo a pesquisa da revista "Science".
A maior parte dos pares de astros interage de forma violenta, transferindo massa de uma para outra. "Estas estrelas são autênticos monstros", afirmou Sana para a revista. Elas "são tão quentes que brilham com uma luz azul-esbranquiçada e têm temperaturas superficiais que excedem 30 mil ºC".
"Vampiras"
As estrelas "vampiras" ocorrem em 40% a 50% dos casos de pares de astros gigantes, aponta o estudo. São casos em que um corpo celeste menor "rejuvenesce" ao sugar hidrogênio fresco de uma companheira maior. Sua massa aumenta substancialmente e faz ela sobreviver muito mais tempo do que uma estrela isolada com a mesma massa.

A previsão é que um terço dos pares de estrelas gigantes vão se fundir, de acordo com a pesquisa. 
Fonte: G1

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Ex-pedreiro estuda engenharia e quer construir moradia a baixo custo

Wildiner estuda engenharia civila na Unicamp (Foto: Aquivo pessoal)
Wildiner estuda engenharia civil na Unicamp
(Foto: Aquivo pessoal)
O estudante que há dois anos passou em 18º lugar no vestibular para engenharia civil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) trabalhou na lavoura de café durante a infância, na cidade de 3.000 habitantes onde nasceu, Cordislândia, em Minas Gerais. Na adolescência seguiu a profissão do pai, e foi servente de pedreiro, após concluir o ensino médio. A mãe é empregada doméstica. Não satisfeito com que a vida podia lhe oferecer, Wildiner Estainer Batista, de 19 anos, criou oportunidades por meio da educação. Estudou na rede pública, se preparou sozinho para o vestibular e conseguiu vaga em um dos cursos mais concorridos da Unicamp, uma das instituições mais respeitadas do país. Quando se formar, Wildiner quer aliar a experiência como pedreiro e o conhecimento da engenharia para criar uma empresa de construção de moradias a baixo custo.
Wildiner se esforça a evoluir cada vez mais. Mora em Campinas, na residência estudantil da Unicamp, e passa a maior parte de seu tempo envolvido em vários projetos da universidade. Pouco viaja para matar a saudade da família em Pouso Alegre (MG).
Para se manter como universitário em Campinas, o mineiro recebe uma bolsa-auxílio da universidade e, em contrapartida, atua em alguns projetos. Se no início do curso preferia se dedicar exclusivamente aos estudos, hoje a rotina é diferente. Além de estudar, o jovem faz parte da liga de xadrez da Unicamp e integra grupos que de fomento ao empreendedorismo, como o Mercado de Trabalho em Engenharia (MTE) e o Choice da Artemisia. Ele ainda foi premiado com o terceiro lugar no Concurso Nacional Siemens Student Award, que reúne propostas de soluções sustentáveis.
Wildiner conta que foi na 6ª série que sua vida mudou. O então professor de geografia, Murilo Antonio Simões Junior, o incentivou a prestar vestibulinho para um curso técnico no campus Inconfidentes do Instituto Federal, em São Gonçalo, a 120 quilômetros de sua casa na época, depois que concluísse o ensino fundamental.
“O caminho natural era continuar onde eu morava. Mas o professor convenceu minha família, me incentivou e fui estudar no instituto federal (após ser aprovado no vestibulinho). Saí de casa aos 14 anos para morar no alojamento da escola, só voltava de dois em dois meses porque não tinha dinheiro, mas não foi coisa do outro mundo, me adaptei rápido”, diz.
Durante o ensino médio, Wildiner conheceu um amigo “muito inteligente” que iria prestar o vestibular do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Decidiu que queria tentar uma vaga também. Concluiu o ensino médio aos 17 anos e voltou para a casa família, que havia se mudado para Pouso Alegre. “Passei o ano trabalhando como servente de pedreiro com a ideia de cursar ITA, estudava à noite por conta própria. O trabalho era pesado, mas não tão ruim, eu até gostava, tanto que faço engenharia civil.”
Wildiner prestou o vestibular do ITA, mas não passou. Foi incentivado a mudar os planos e no ano seguinte, em 2010, fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e a prova da Unicamp. Pelo Enem, conseguiu vaga na Ufscar, mas optou pela Unicamp.
A vontade de crescer ainda o levou a ser selecionado como bolsista pela Fundação Estudar, uma instituição que apoia jovens estudantes com auxílio financeiro e orientação vocacional. Na última seleção anual, foram beneficiados 29 jovens de todo o país entre 6.000 inscritos. “Identificamos jovens brilhantes e os apoiamos em suas carreiras, queremos pessoas que querem causar impacto no país”, afirma Tiago Mitraud, gerente de produtos da Estudar. Um dos critérios avaliados é o ‘salto’ que o estudante já deu e os planos de onde gostaria de chegar.
O jovem pretende aprender a falar inglês para fazer um intercâmbio na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. “O objetivo é sempre ir mais longe, quero correr e não parar. O prazer está na caminhada."
‘Ser pedreiro foi super válido’
Atualmente o estudante não precisa ajudar financeiramente os pais. A família já conseguiu pagar o terreno onde a casa foi construída, em Pouso Alegre. Porém, quando eles se mudaram não havia nem piso. Quando se formar, não pretende voltar para Minas. Mas por enquanto, não sabe para onde seguir. Quer reunir o empreendedorismo e a transformação social. Para isso, pensa em criar uma empresa de construção de moradias de baixo custo.

“Minha experiência como servente de pedreiro foi super válida. Na minha história também tem a carga emocional forte. Uma frase que meu pai me disse me marcou muito: ‘dinheiro compra, mas só trabalho faz.’”
O jovem diz que muita gente de sua cidade não entende bem o que ele estuda e a importância da instituição em que está, porém os pais têm noção da grandiosidade. A mãe, doméstica, se orgulha ainda mais de Wildiner quando sabe que muitos filhos de patroas, mesmo diante de boas condições financeiras, não conseguem entrar na faculdade. As conquistas não o fazem se gabar. Pelo contrário. Acha que pode ir além. Para ele, as vitórias só foram possíveis porque sempre teve “pessoas certas” por perto. “Se não fosse aquele professor do ensino fundamental não estaria aqui.”
Prédio da engenharia civil da Unicamp, no campus de Campinas (Foto: Antonio Scarpinetti/ Ascom/ Unicamp)
Prédio da engenharia civil da Unicamp, no campus de Campinas (Foto: Antonio Scarpinetti/ Ascom/Unicamp)
Fonte: G1

Belíssimas fotografias no concurso de fotos de viagem da National Geographic

Anualmente a National Geographic Society realiza uma competição onde qualquer pessoa pode mandar fotografias para disputar vários prêmios. A Traveler Photo Contest está em sua 24ª edição e este ano contemplará os vencedores com viagens, seminários e produtos relacionados à fotografia.
concurso fotos ng surfe
concurso fotos ng adeus amigo
concurso fotos ng agua magica
A versão 2012, que em breve anunciará seus vencedores, teve mais de 12 mil fotografias inscritas e certamente dará muito trabalho aos juízes para a escolha dos ganhadores. As fotos se dividem nas categorias Retratos de Viagem, Cenas ao Ar Livre, Essência do Lugar e Momento Espontâneo.
concurso fotos ng escola
concurso fotos ng peixes
concurso fotos ng vulcanico
Aqui você verá belas imagens encontradas no site oficial da competição. Foi difícil escolher 5 fotografias de cada categoria. Vale a pena a visita pois existe uma grande seleção de wallpapers para decorar seu computador.
concurso fotos ng oi
concurso fotos ng mocas
concurso fotos ng pulo
concurso fotos ng pavao
concurso fotos ng como
concurso fotos ng gato
concurso fotos ng flocos de neve
concurso fotos ng olhar
concurso fotos ng pinturas
concurso fotos ng sapo
concurso fotos ng caprino
concurso fotos ng cachoeira dos deuses
concurso fotos ng paredao
concurso fotos ng tribal