sábado, 14 de dezembro de 2013

Uma fantástica sequência do desenvolvimento de um beija-flor

Beija-flores, são um dos menores pássaros que se conhece. Geralmente, nunca passam de 5 ou 6 centímetros. São conhecidos por suas cores brilhantes e na sua capacidade de parar no ar com o simples bater de asa. Esses pequenos pássaros – também chamados de Colibris – possuem uma vida agitada, é capaz de gastar muito mais energia do que qualquer outro animal de sangue quente. Por isso está sempre comendo para repor suas energias. As fêmeas são cautelosas e trabalham muito mais que os machos. São elas que constroem os ninhos, chocam os ovos e protegem os filhotes.
Os ninhos são pequenos e belíssimos. E, por incrível que pareça, esse pequeno e frágil abrigo resiste ao vento, às chuvas e ao crescimento dos filhotes. As mamães são construtoras habilidosas, os ninhos são sempre muito caprichados e confortáveis. A construção do ninho é incrível. Elas grama, folhas, flores, pétalas e musgo. O abrigo é fixado com  o fio da teia de aranha que foi “roubado” nas redondesas. Isto o deixa bem firme.
Geralmente, os beija-flores botam apenas dois ovos. Os são tão pequneos que não comportam mais que isso. Além disso, a fêmea não consegue alimentar mais que dois filhotes.
Ao nascer, os filhotes são muito pequenos e frágeis. Não tem penas nem enxerga. A mãe os alimenta colocando em sua garganta o bico cheio de néctar.
Na maioria das vezes, os filhotes abrem os olhos com 3 ou 4 dias. Nesta fase ficam bastante agitados quando a mãe se aproxima com comida.
Com duas semanas de idade, a maioria dos beija-flores já tem o corpo coberto de penas. Às vezes, se levantam no ninho e batem as asas – exercícios importantes para desenvolver os músculos.
Com 3 ou 4 semanas, o pequeno beija-flor já está pronto para deixar o ninho e começa a dominar o vôo com rapidez e facilidade. Mas ainda tem dificuldade para se alimentar sozinho: nesta fase  coloca o bico em objetos coloridos confundindo-os  com flores.

Do Diário de Biologia

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